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04 outubro 2010

patrícia martínez martínez

Hijos de la duda

Al final del día, hablabas de cicatrices,
Sí, aún no controlo eso de sonreír,

No prescribe,
La culminación del otro, y nos favoreció
Admitir, la felicidad de alguien ajeno al mundo

He tenido que encontrarme con razones evidentes, semidesnudas,
Con ídolos del tiempo que perdimos

En estas dos parcelas de existencia, una misma cosa
Y eso que se piensa con una cerveza en la mano:
 “con la finalidad última, de entrar entre líneas conmovedoras, mirando de izquierda a derecha”

Auxiliar, “ Quizás tú lo estás pensando”,
mientras busco un novio de contrabando.

¿luchaban, casi todos, contra la amnesia de los sábados?

Vivimos en la madurez de una adolescencia hipersensible
Donde,
Urge la ambivalencia recreativa del dolor

Mi gran concentración, debe haberse perdido
Difusa, bailo a la vez que camino, mientras hablo contigo.


Filhos da dúvida

Ao fim do dia, falavas de cicatrizes,
Sim, embora não controle isso de sorrir,

Não prescreve,
O culminar do outro, favoreceu-nos
Admitir, a felicidade de quem está alheio ao mundo

Tive que me encontrar com razões evidentes, seminuas,
Com ídolos do tempo que perdemos

Nestas duas parcelas de existência, uma mesma coisa
E isso que se pensa com uma cerveja na mão:
“com a finalidade última, de entrar entre linhas comovedoras, olhando da esquerda à direita”

Auxiliar, “ Talvez estejas a pensar nisso”
enquanto  procuro um namorado de contrabando

lutavam, quase todos, contra a amnésia dos sábados?

Vivemos na maturação de uma adolescência hipersensível
Donde,
Urge a ambivalência recreativa da dor

A minha grande concentração deve ter-se perdido
Difusa, danço ao mesmo tempo que caminho, enquanto falo contigo.