Mostrar mensagens com a etiqueta francisca pérez morales. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta francisca pérez morales. Mostrar todas as mensagens

06 março 2017

francisca pérez morales

Prólogo o teoría de cuerdas

Si el Hombre es 5
Entonces el Diablo es 6
Y si el Diablo es 6
Entonces Dios es 7
Pixies

Las tríadas se componen de tres grupos que tienen relación entre sí, se complementan y sin la existencia de una, no es posible la existencia de la otra. Son movimiento, e intercambio constante de vibración, de rabia contra su coetáneo.

Se necesitan tres puntos no alineados para determinar un plano, y son tres los elementos base en diferentes aplicaciones (tres colores primarios, tres planos metafísicos, tres potencias de la inteligencia humana, tres estados de la materia). Para mantener el equilibrio de la familia convencional, se usan tres elementos; padre a la cabeza, madre e hijo como base del triángulo. Paralelo a esto, la regla de tres es una regla que no se debe romper bajo ningún ámbito, y debe repetirse cuantas veces sea posible, por lo que se suma un grupo más; vida-muerte-resurrección.
La finalidad es la descomposición de las triangulaciones desde dentro, abriendo las grietas de los espacios oscuros, de la regla moral familiar, de lo que se ve correcto socialmente. Las palabras se unen, como el nido de un ave que funciona críptico entrelazado para dar calor, crear incendios. Los circuitos son como el hielo, y poseen la propiedad cortopunzante del vidrio roto. Un vidrio que cuando se une, encaja a la perfección en alguna ventana, reemplazando ese umbral parchado por el padre con cinta de embalaje.

Poner atención a las señales, a los pájaros que hablan y que con sus ojos negros reflejan el vacío o el espacio entre los cuerpos que no está. El ave es quizás el posible gobernador de un mundo que se reconstruye, tan bruscamente, que lo hace sin tomar en cuenta su propia esencia extinta. Los ornitólogos lo saben, cada pájaro tiene su propia historia construida como el eterno observador de estas murallas. Con una mitad afuera, y otra encerrada en la Atmósfera.

La primera cuerda viene desde la entraña, desde el fondo de la tierra, y se expande hasta los faros, reflejándose hacia alguna mujer que se mire y solloce porque la mujer suele hacerlo, y también conversa con las escobas y mimetiza su cuerpo con las madejas de lana, siempre pisando estrías, aunque sus piernas se llenen de unos ojos amarillos de perro muero.
La segunda cuerda forma un vitral que puede ser peligroso si no son bien encajadas las piezas. Su dimensión, está repleta de falsas verdades. Esto es resultado de que el padre toma control de todas las acciones, desde respirar hasta el acto de escribir. Por esto, la segunda de las cuerdas parece ser un gemido doloroso, que termina en el parto o la reconstrucción de la casa, niños enfilados de tres en tres.
La tercera cuerda se manifiesta como la última respuesta vibratoria. Visualizada como un niño que se embarra el rostro y detiene el movimiento del plano.
La tercera cuerda está escrita con el objetivo de matar al padre.


Prólogo ou teoria das cordas

Se o Homem é 5
Então o Diabo é 6
E se o Diabo é 6
Então Deus é 7”
Pixies

As tríades compõem-se de três grupos que têm relação entre si, complementam-se e sem a existência de uma, não é possível a existência da outra. São movimento, e intercâmbio constante de vibração, de raiva contra o seu coetâneo.

São precisos três pontos não alinhados para determinar um plano, e são três os elementos base em diferentes aplicações (três cores primárias, três planos metafísicos, três potências da inteligência humana, três estados da matéria). Para manter o equilíbrio da família convencional, usam-se três elementos; pai à cabeça, mãe e filho como base do triângulo. Paralelamente a isto, a regra de três é uma regra que não se deve romper em nenhum âmbito, e deve repetir-se quantas vezes for possível, pelo que se soma mais um grupo ; vida – morte -ressurreição.
A finalidade é a decomposição das triangulações desde dentro, abrindo as gretas dos espaços escuros, da regra moral familiar, do que se entende correto socialmente. As palavras unem-se, como o ninho de uma ave que funciona críptico entrelaçado para dar calor, criar incêndios. Os circuitos são como o gelo, e possuem a propriedade cortante do vidro partido. Um vidro que quando se une, encaixa na perfeição em qualquer janela, substituindo esse umbral mal amanhado pelo pai com fita adesiva.

Prestar atenção aos sinais, aos pássaros que falam e que com os seus olhos negros refletem o vazio ou o espaço entre os corpos que não está. A ave é talvez o a possível governadora de um mundo que se reconstrói, muito bruscamente, que o faz sem levar em conta a sua própria essência extinta. Os ornitólogos sabem disso, cada pássaro tem a sua própria historia construida como o eterno observador destas muralhas. Com uma metade fora, e outra encerrada na Atmosfera.

A primeira corda vem da entranha, do fundo da terra, e expande-se até aos faróis refletindo-se para qualquer mulher que se mire e soluce porque a mulher costuma fazê-lo, e também conversa com as escovas e mimetiza o seu corpo com as madeixas de lã, pisando estrias embora as suas pernas se encham de certos olhos amarelos de cão morto.

A segunda corta forma um vitral que pode ser religioso se as peças não forem bem encaixadas. A sua dimensão está repleta de falsas verdades. Isso resulta do pai ter o controlo de todas as ações, desde respirar até ao ato de escrever. Por isso, a segunda das cordas parece ser um gemido doloroso, que termina no parto ou na reconstrução da casa, crianças alinhadas de três em três.

A terceira corda manifesta-se como a última resposta vibratória. Visualizada como uma criança que se enlameia o rosto e detém o movimento do plano.

A terceira corda está escrita com o objetivo de matar o pai.